Natureza, cultura e tradição juntam-se de jeitos únicos para amostrar a essência muisca hoje. ¡Imperdível!
Este espaço exibe objetos milenários da cultura muisca presente no altiplano cundiboyacense (Sopó, Guatavita, Tabio, Tenjo e Ubaté); ao oriente (Choachí e os Cerros Orientais de Bogotá); e em Boyacá (Tunja, Sogamoso, Duitama, Villa de Leiva, Valle de Tenza, Ramiriquí e Turmequé).
Uma das 7 lagoas sagradas da comunidade indígena que celebrava ali um ritual de entrega de poder ao cacique novo. Pela carga simbólica e espiritual, a lagoa foi epicentro de rituais de pagamento, o que despertou o interesse espanhol durante a colonização. A ambição e os relatos sobre a lenda El Dorado geraram seu saqueio sem sucesso. Um lugar de contato com a cosmovisão muisca e sua relação com a natureza, a água e os seus rituais.
A comunidade muisca ainda faz presença no território e da as boas-vindas ao visitante, estabelecendo formas de contato com seus costumes, cosmovisão e tradição. Um convite para descobrir e desfrutar a riqueza gastronômica da região.
Em estes dois esplêndidos espaços você poderá compreender o processo colonizador a través da arquitetura de Villa de Leyva; também vai ser revelada a relação comercial entre indígenas e espanhóis. Por sua vez, o observatório solar muisca é um lugar de culto para dimensionar a cosmovisão ancestral em torno do processo de semeadura e colheita que guiava o astro maior sol (Sue).
Aqui você vai encontrar uma maravilhosa coleção de pinturas, esculturas, tapeçarias, murais,
peças arqueológicas e fósseis. O nome deste lugar faz alusão a um dos artistas mais importantes
do país, reconhecido pelas suas valiosas contribuições à arte nacional desde as primeiras décadas
do século 20
A praça fundacional de Sáchica tem rastros do processo colonizador; diferentes espaços permitiram aproximar-se e transportar-se a este período temporal e conceitualmente, para compreender a dinâmica do processo evangelizador da zona.