Encontre os vestígios do El Dorado no Museu do Ouro e no Museu Arqueológico de Bogotá. Descubra os sabores ancestrais e jogue Tejo para completar uma jornada de lendas.
Este espaço exibe objetos milenários da cultura muisca presente no altiplano cundiboyacense (Sopó, Guatavita, Tabio, Tenjo e Ubaté); ao oriente (Choachí e os Cerros Orientais de Bogotá); e em Boyacá (Tunja, Sogamoso, Duitama, Villa de Leiva, Valle de Tenza, Ramiriquí e Turmequé).
Localizada ao oriente da praça fundacional, é a amostra do sincretismo religioso que consistia em vincular crenças indígenas à fé católica. Assim, deixou de ser um paco para receber o solstício (muisca) e se tornou num espaço onde reside Deus (católico).
Foi construída em 1686, destacando-se pelo estilo neoclássico: três naves com colunas e arcos de meio ponto romano. A pintura decorativa guarda elementos de sincretismo religioso entre os deuses indígenas e os santos do catolicismo. Destaca-se a pintura mural da época durante 2003 – 2005 e elementos tradicionais como o portão e o púlpito.
Um dos ícones da cidade; o mito mais popular diz que ali se teria dado a fundação de Bogotá. Na época pré-colonial o local era conhecido pelos muiscas como Thibsaquillo (terra de descanso na língua chibcha) e foi usada como um ponto de aproximação com os deuses Chía (Lua) e Sue (Sol) devido à localização em direção ao sopé dos Cerros Orientais.
O cenário que procura chamar a atenção e promover a herança indígena a través da produção e consumo de uma bebida ancestral “Chicha” (Facua). Um espaço para ter uma experiência histórica e pratica ao redor das sementes ancestrais, sagradas e douradas. O ritual consiste na degustação de quatro bebidas sagradas: chicha, zhuke, guarapo e chirrinchi.
Uma experiência para explorar e reconhecer a dieta ancestral muisca a partir de cozidos e misturas próprias. O milho será o protagonista, assim como as frutas, verduras e os produtos do altiplano, área onde os antigos habitantes indígenas se estabeleceram.
Este cenário que começou a funcionar em 1939, coleta uma das coleções mais importantes da arte pré-colombiana do mundo (34.000 peças pré-hispânicas). A balsa muisca, o poporo quimbaya e mais ornamentos indígenas, todos feitos em tumbaga e ouro, permitem entender a cosmovisão ancestral a traves da ourivesaria e olaria.
Um dos jeitos de render homenagem ao único esporte autóctone colombiano (herança dos indígenas), eles praticavam este esporte no marco dos encontros comercias (troca). O visitante viverá uma experiência desde um jogo conhecido ancestralmente como “turmequé” que gera alegria, união e conversação, valores próprios da comunidade muisca.